Uns viciados deitados sobre colchões de palavras, e lençóis de verbos que os fazem ser. O veneno de seus versos que percorrem as veias e mancham papeis, fazem ver os micro pedaços de seres que dependem do seu ópio pra sobreviver.
22 de setembro de 2011
Tardio
É chegada a hora da partida
Expulso, sigo pra local desconhecido
Abandonando morada ainda querida
Pois mesmo pulcro foi por dentro consumido
Por um momento reingresso em vivenda
E com pesar rememoro com Carinho
De outra vida que habitou mas foi embora
Transformando o que foi casa em jazigo
E só então recomeço meu derivo
Peregrinando, pleiteando novo abrigo
Levando junto meu alforje com lembranças
Fardo Pesado que estorva meu caminho
Mal necessário que se faz para trilhar
Novo destino rebuscando harmonia
Sina penosa de quem ja viveu outrora
Num coração de um outro alguém que foi embora
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OTIMOO BLOG , ESTOU TE SEGUINDO !
ResponderExcluirTROCO CLIQUES
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Final triste. Mas é sempre preciso partir, tanto para seguir viagem, quanto para romper o caminho que se trilhava antes, ou seja, partir mesmo, quebrar o que se tinha. Boa caminhada...
ResponderExcluirhttp://www.costabbade.blogspot.com/